Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários cobra garantias de segurança pela polícia para manter veículos nas ruas.
Ricardo Júnior/Nominuto
As paradas de ônibus ficam cheias com atrasos de ônibus no início da manhã desta quinta-feira.
Os ônibus voltaram a circular, mesmo com frota reduzida na manhã desta quinta-feira (19), após a série de ataques criminosos iniciados na tarde de ontem (18). Até o momento, pelo menos dezesseis ônibus e dois micro-ônibus foram alvo de atentados na capital e no interior do Estado.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Rio Grande do Norte (Sintro), a permanência da frota nas ruas depende da garantia de segurança por parte da Polícia Militar aos veículos, trabalhadores e usuários do serviço.
O presidente do Sintro, Jánior Rodoviário, disse na manhã de hoje em entrevista ao programa Bom Dia RN, da Intertv Cabugi, que o atraso dos ônibus ocorreu devido à falta de escolta que, segundo ele, foi prometida pela polícia aos veículos “bacurau” (primeiros ônibus que circulam na madrugada).
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Rio Grande do Norte (Sintro), a permanência da frota nas ruas depende da garantia de segurança por parte da Polícia Militar aos veículos, trabalhadores e usuários do serviço.
O presidente do Sintro, Jánior Rodoviário, disse na manhã de hoje em entrevista ao programa Bom Dia RN, da Intertv Cabugi, que o atraso dos ônibus ocorreu devido à falta de escolta que, segundo ele, foi prometida pela polícia aos veículos “bacurau” (primeiros ônibus que circulam na madrugada).
"A Polícia Militar do Rio grande do Norte é a única culpada. Porque eu não tenho nada a ver com todos os problemas que ela tem em Alcaçuz, mas também nós precisamos trabalhar e precisamos de segurança. Isso foi acordado, eles pediram o mínimo e nós colaboramos nesse sentido e agora chegar e não cumprir conforme o combinado conosco", acusou.
As paradas ficaram lotadas, mas aos poucos a população tem conseguido chegar aos locais de trabalho, ainda que com atraso.
Júnior Rodoviário disse que, caso a PM não garanta o acompanhamento dos veículos e segurança nos terminais, a frota será retirada. "É a última cobrança que vou fazer, sob pena de Natal não ter transporte e deixar bem claro à população e para o Governo do Estado que a polícia combinou uma coisa conosco e não cumpriu", declarou.
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