Serviços de inteligência norte-americanos dizem que campanha eleitoral de Donald Trump foi favorecida.
O governo da Rússia classificou nesta segunda-feira (9) de “amadoras” as acusações dos serviços de inteligência norte-americanos de que hackers russos teriam realizado ataques cibernéticos contra os Estados Unidos para influenciar positivamente a campanha eleitoral do republicano Donald Trump e desfavorecer a ex-candidata democrata Hillary Clinton.
Segundo agências internacionais, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que as acusações são “amadoras e infundadas”.
Na sexta-feira, os EUA divulgaram um relatório em que acusam a Rússia de ter utilizado os ataques cibernéticos. Para a inteligência norte-americana, Moscou tinha conhecimento da ação dos hackers.
Segundo agências internacionais, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que as acusações são “amadoras e infundadas”.
Na sexta-feira, os EUA divulgaram um relatório em que acusam a Rússia de ter utilizado os ataques cibernéticos. Para a inteligência norte-americana, Moscou tinha conhecimento da ação dos hackers.
De acordo com o documento, o presidente russo, Vladimir Putin, teria ordenado as ações para que o país influenciasse as eleições de 2016.
As investigações da inteligência norte-americana sobre o suposto ataque foram ordenadas pelo presidente Barack Obama em dezembro. Depois disso, ele ordenou sanções contra a Rússia e a expulsão de diplomatas russos dos EUA.
O governo russo, por sua vez, não revidou quanto a expulsão de diplomatas, e disse que esperaria pela posse do presidente eleito Donald Trump, no próximo dia 20 de janeiro. Putin e Trump têm se aproximado e, desde a época da campanha, trocado elogios.
O presidente eleito desqualificou as acusações do governo Obama e disse que elas são infundadas.
As investigações da inteligência norte-americana sobre o suposto ataque foram ordenadas pelo presidente Barack Obama em dezembro. Depois disso, ele ordenou sanções contra a Rússia e a expulsão de diplomatas russos dos EUA.
O governo russo, por sua vez, não revidou quanto a expulsão de diplomatas, e disse que esperaria pela posse do presidente eleito Donald Trump, no próximo dia 20 de janeiro. Putin e Trump têm se aproximado e, desde a época da campanha, trocado elogios.
O presidente eleito desqualificou as acusações do governo Obama e disse que elas são infundadas.
Agência Brasil
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