Pedro Corrêa já está detido no Complexo Médico-Legal em Pinhais, devido ao processo do mensalão.
A Justiça Federal do Paraná condenou o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) a 20 anos e sete meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Ele já está detido no Complexo Médico-Legal em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, porque o político já fora considerado culpado no processo do Mensalão.
Segundo o Ministério Público Federal do Paraná, Pedro Corrêa era responsável pelo repasse geral de propinas ao PP, tendo recebido diretamente R$ 40,7 milhões do esquema entre 2004 a 2014.
Além dele, também foram condenados por lavagem de dinheiro o ex-assessor do parlamentar, Ivan Vernon Torres Júnior, e um dos delatores do caso, Rafael López. A pena deste não passará dos 15 anos de reclusão, mesmo se for condenado nos processos em que está condenado, já que ele tem acordo de delação com a Justiça, segundo o juiz federal e responsável pelas ações da Lava Jato, Sérgio Moro.
López terá "regime aberto diferenciado", que prevê: recolhimento domiciliar nos fins de semana e nos dias úteis, das 22h às 06h, com tornozeleira eletrônica pelo período de dois anos; prestação semanal de cinco horas de serviços comunitários a entidade pública ou assistencial pelo período de dois anos; apresentação bimestral de relatórios de atividades; proibição de viagens internacionais salvo com autorização do Juízo pelo prazo do recolhimento domiciliar.
Ivan Vernon recebeu pena de cinco anos de reclusão, com regime semiaberto para o início de cumprimento da pena.
No mesmo processo, outros dois réus foram absolvidos do crime de lavagem de dinheiro: Fábio Correa de Oliveira Andrade Neto e Márcia Danzi Russo Correa de Oliveira. Nesta setença também, o juiz Sérgio Moro deixou de condenar o doleiro Alberto Youssef pelo crime de lavagem de dinheiro, pois ele já foi condenado, com trânsito em julgado, em outras ações penais que somam mais de 30 anos. Esta é uma das cláusulas do acordo de colaboração do doleiro.
Segundo o Ministério Público Federal do Paraná, Pedro Corrêa era responsável pelo repasse geral de propinas ao PP, tendo recebido diretamente R$ 40,7 milhões do esquema entre 2004 a 2014.
Além dele, também foram condenados por lavagem de dinheiro o ex-assessor do parlamentar, Ivan Vernon Torres Júnior, e um dos delatores do caso, Rafael López. A pena deste não passará dos 15 anos de reclusão, mesmo se for condenado nos processos em que está condenado, já que ele tem acordo de delação com a Justiça, segundo o juiz federal e responsável pelas ações da Lava Jato, Sérgio Moro.
López terá "regime aberto diferenciado", que prevê: recolhimento domiciliar nos fins de semana e nos dias úteis, das 22h às 06h, com tornozeleira eletrônica pelo período de dois anos; prestação semanal de cinco horas de serviços comunitários a entidade pública ou assistencial pelo período de dois anos; apresentação bimestral de relatórios de atividades; proibição de viagens internacionais salvo com autorização do Juízo pelo prazo do recolhimento domiciliar.
Ivan Vernon recebeu pena de cinco anos de reclusão, com regime semiaberto para o início de cumprimento da pena.
No mesmo processo, outros dois réus foram absolvidos do crime de lavagem de dinheiro: Fábio Correa de Oliveira Andrade Neto e Márcia Danzi Russo Correa de Oliveira. Nesta setença também, o juiz Sérgio Moro deixou de condenar o doleiro Alberto Youssef pelo crime de lavagem de dinheiro, pois ele já foi condenado, com trânsito em julgado, em outras ações penais que somam mais de 30 anos. Esta é uma das cláusulas do acordo de colaboração do doleiro.
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