quinta-feira, 12 de julho de 2018

Campus de Santa Cruz da UFRN convoca grávidas até este semestre para participar de projeto de pesquisa

projetoamor
Desenvolvido a cerca de um ano, o Projeto AMOR, da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA) continua com inscrições abertas até o fim deste semestre para pesquisa que irá estudar a forma como a gravidez na adolescência afeta a saúde da mulher. Adolescentes e mulheres jovens gravidas estão sendo convocadas para participar da ação.
O Projeto AMOR é coordenado por Saionara Maria Aires da Câmara, professora da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (FACISA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Para investigar os caminhos que fazem com que a gravidez na adolescência se relacionem com desfechos adversos, os pesquisadores vão comparar dados de saúde de 100 gestantes. São 50 grávidas adolescentes, com idade entre 13 e 18 anos, e 50 gestantes adultas jovens, 23 a 28 anos, faixa etária considerada ideal para engravidar.
Com algumas mulheres já na fase de pesquisa, a FACISA começa a traçar um perfil das grávidas da região e os efeitos da gravidez nesta faixa etária e como isso pode trazer prejuízos ou benesses ao corpo da mulher e sua saúde.
As grávidas serão acompanhadas por quase um ano. As avaliações serão realizadas no início da gestação, no último trimestre de gravidez e seis semanas após o parto. Nesses encontros serão coletados dados sobre a saúde das participantes, bem como medidas físicas, gordura corporal, dor pélvica, apoio social, relação com a família, exames de sangue e de urina.
Podem se cadastrar para participar da pesquisa, gravidas dos municípios de Santa Cruz, Tangará, Campo Redondo, Lajes Pintadas e São Bento do Trairi. A FACISA espera até as próximas semanas concluir as inscrições.
Para ter acesso ao projeto, as mulheres gravidas podem entrar em contato com a FACISA, pelo telefone (84) 99102-8474, que também é whatsapp. As mulheres precisam estar nas primeiras 16 semanas de gestação e serão feitas três avaliações ao longo de um ano.
A expectativa da FACISA é alcançar a marca das 100 mulheres ainda neste ano de 2018 e fazer com que seja traçado um perfil das grávidas da região e os efeitos sobre sua saúde e sua vida cotidiana.

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