Ministro do Turismo ressaltou que está à disposição para prestar qualquer esclarecimento que se fizer necessário.
O ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB), disse em nota, que ficou surpreso, mas que respeita a decisão do Supremo Tribunal Federal, que expediu mandados de busca e apreensão, executados na manhã desta terça-feira (15), por agentes da Polícia Federal.
Ação faz parte da Operação Catilinárias, nova etapa da Lava Jato, e cumpriu o mandado no apartamento do ministro, no bairro de Areia Preta, na zona Leste de Natal. Henrique disse ainda que está à disposição para prestar qualquer esclarecimento que se fizer necessário.
De acordo com as informações, dois carros descaracterizados da PF estavam em frente ao prédio do ministro. Os policiais saíram apenas com um malote em mãos.
Até então o ministro tinha sido citado em apenas um dos inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal para investigar o envolvimento de políticos nos desvios da Petrobras, mas se quer foi indiciado. Nesta nova fase da lava jato o nome dele surge novamente como um dos suspeitos.
Foram cumpridos 53 mandados de busca e apreensão em endereços funcionais de políticos e em órgãos públicos, inclusive na residência do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Veja nota na íntegra:
Apesar de surpreso, respeito a decisão do Supremo Tribunal Federal. Estou, como sempre, à disposição para prestar qualquer esclarecimento que se fizer necessário. "
Henrique Eduardo Alves.
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