Detentos colocaram fogo em colchões e tentaram chegar até ala onde ficam os internos ameaçados de morte.
O Presídio Provisório Professor Raimundo Nonata, na zona norte de Natal, registrou um motim na madrugada desta segunda-feira (16). De acordo com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), a rebelião já foi controlada e não há registro de fugas ou mortes.
Segundo a Sejuc, os detentos tentaram quebrar as paredes da unidade, que também é conhecida como a Cadeia Pública de Natal. Os detentos amotinados colocaram fogo em colchões e tentaram chegar até uma ala onde ficam os internos ameaçados de morte, sendo impedidos por agentes penitenciários e policiais militares. A Polícia Militar foi reforçou a segurança nas proximidades da unidade.
Na manhã de hoje, o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Sejuc entrou no presídio para controlar a situação e realizar uma vistoria na busca por armas e separar as lideranças.
Como a maioria das unidades prisionais do Estado, o presídio Raimundo Nonato funciona acima da capacidade para alojar detentos. O local deveria abrigar até 166 apenados, mas atualmente possui cerca de 600 presidiários.
A rebelião foi a segunda registrada nos últimos três no sistema prisional do Estado. No último sábado (14), a Penitenciária Estadual de Alcaçuz registrou uma guerra entre facções criminosas, resultando na morte de 26 detentos, segundo o governo. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), onde estão acondicionados em um caminhão frigorífico disponibilizado pelo instituto.
Segundo a Sejuc, os detentos tentaram quebrar as paredes da unidade, que também é conhecida como a Cadeia Pública de Natal. Os detentos amotinados colocaram fogo em colchões e tentaram chegar até uma ala onde ficam os internos ameaçados de morte, sendo impedidos por agentes penitenciários e policiais militares. A Polícia Militar foi reforçou a segurança nas proximidades da unidade.
Na manhã de hoje, o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Sejuc entrou no presídio para controlar a situação e realizar uma vistoria na busca por armas e separar as lideranças.
Como a maioria das unidades prisionais do Estado, o presídio Raimundo Nonato funciona acima da capacidade para alojar detentos. O local deveria abrigar até 166 apenados, mas atualmente possui cerca de 600 presidiários.
A rebelião foi a segunda registrada nos últimos três no sistema prisional do Estado. No último sábado (14), a Penitenciária Estadual de Alcaçuz registrou uma guerra entre facções criminosas, resultando na morte de 26 detentos, segundo o governo. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), onde estão acondicionados em um caminhão frigorífico disponibilizado pelo instituto.
Walfrido Tampa
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