Governo adotou série de medidas para controlar as chamas e minimizar danos ao meio ambiente.
Cedidas
Incêndio destrói desde a última sexta-feira trechos da reserva ambiental, que inclui áreas de Mata Atlântica, em cinco municípios da região Leste.
Desde a última sexta-feira (7) que um incêndio vem castigando a Mata do Pilão, inserida na reserva ambiental da APA Estadual Piquiri-Una, que inclui mais de 40 mil hectares em cinco municípios – Goianinha, Canguaretama, Espírito Santo, Pedro Velho e Várzea, sendo próxima ainda dos municípios de Nísia Floresta e São José de Mipibu.
Até o momento, não há registro de pessoas feridas ou danos a moradias.
De acordo com nota enviada pelo Governo do Estado, o incêndio destruiu trechos da reserva, que incluiu áreas de mata atlântica, provocando degradação ambiental, atingindo a fauna local e podendo chegar uma área total danificada de mais de 40 hectares.
O Governo informou que está mobilizado para evitar que as chamas atinjam nascentes de rios da região e adotou uma série de providências para conter as chamas com maior rapidez.
O Corpo de Bombeiros trabalha desde sexta no controle das chamas, mobilizando todos os esforços para conter o incêndio. Ontem o fogo chegou a ser controlado, mas, em função da área estar extremamente seca, retornou neste domingo.
Além da ação do Executivo Estadual, foram contatadas todas as prefeituras da região atingida, para colaborar com esforços na contenção das chamas. Atualmente, há voluntários na região, além de equipes das prefeituras de Espírito Santo e Goianinha.
O helicóptero Potiguar I tem sido utilizado em áreas de acesso mais difícil e a Companhia Independente de Proteção Ambiental (Cipam), da Polícia Militar, está realizando o resgate de animais feridos.
A Defesa Civil do Estado deverá se reunir na tarde de hoje as defesas civis municipais das cidades envolvidas para discutir estratégias.
A Marinha, o Ibama, o projeto SOS Mata Atlântica e o ICMBio – órgão de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, foram requisitados para ajudae no controle do fogo e na medição dos danos ambientais causados pelo incêndio.
Além dessas medidas, a Polícia Civil irá investigar a origem do incêndio e caso, tenha sido criminoso, pretende responsabilizar os culpados.
Um comitê de crise foi instaurado para monitorar e conduzindo as ações para o controle do incêndio e as medidas relacionadas ao problema, em caráter permanente, até o total controle da situação.
Cedidas
Incêndio destrói desde a última sexta-feira trechos da reserva ambiental, que inclui áreas de Mata Atlântica, em cinco municípios da região Leste.
O Governo informou que está mobilizado para evitar que as chamas atinjam nascentes de rios da região e adotou uma série de providências para conter as chamas com maior rapidez.
O Corpo de Bombeiros trabalha desde sexta no controle das chamas, mobilizando todos os esforços para conter o incêndio. Ontem o fogo chegou a ser controlado, mas, em função da área estar extremamente seca, retornou neste domingo.
Além da ação do Executivo Estadual, foram contatadas todas as prefeituras da região atingida, para colaborar com esforços na contenção das chamas. Atualmente, há voluntários na região, além de equipes das prefeituras de Espírito Santo e Goianinha.
O helicóptero Potiguar I tem sido utilizado em áreas de acesso mais difícil e a Companhia Independente de Proteção Ambiental (Cipam), da Polícia Militar, está realizando o resgate de animais feridos.
A Defesa Civil do Estado deverá se reunir na tarde de hoje as defesas civis municipais das cidades envolvidas para discutir estratégias.
A Marinha, o Ibama, o projeto SOS Mata Atlântica e o ICMBio – órgão de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, foram requisitados para ajudae no controle do fogo e na medição dos danos ambientais causados pelo incêndio.
Além dessas medidas, a Polícia Civil irá investigar a origem do incêndio e caso, tenha sido criminoso, pretende responsabilizar os culpados.
Um comitê de crise foi instaurado para monitorar e conduzindo as ações para o controle do incêndio e as medidas relacionadas ao problema, em caráter permanente, até o total controle da situação.
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