Beneficio será pago a 28 mi de pessoas e movimentará comércio de Natal em mais de 3 mil municípios do País
Quase 30 milhões de pessoas entre aposentados e pensionistas começam a receber a segunda parcela do 13º salário entre a próxima terça-feira (24) até o dia 7 de dezembro. São cerca de R$ 16 bilhões que serão movimentados nos próximos dias, ajudando a aquecer a microeconomia de mais de 3 mil municípios que dependem desses benefícios, reforçando os preparativos do Natal de milhares de famílias brasileiras.
Os aposentados e pensionistas já receberam a primeira parcela do abono natalino em setembro e outubro. E, com os valores que serão transferidos nos próximos dias, o décimo-terceiro total pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atingirá este ano o recorde de 32 bilhões de reais.
O assessor especial do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Marcelo de Siqueira, afirma que esse valor vai aquecer o comércio de milhares de localidades em todos os Estados brasileiros.
“Mais da metade dos municípios (do País) tem na folha do INSS o maior ativo que ingressa nos cofres das cidades todos os meses. Para se ter uma ideia, os valores pagos pelo INSS superam o que muitas prefeituras recebem do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”, diz. O FPM é uma transferência constitucional feita pelo governo federal aos municípios.
“Quando há pagamento dos benefícios, especialmente nos meses em que é pago o abono anual, há grande movimentação no comércio desses municípios que tem uma ligação muito forte economicamente com essa grande massa de aposentados, pensionistas e demais segurados que recebem dos cofres da Previdência.”
Segundo Siqueira, dois terços dos 28 milhões de pessoas que recebem pagamento feitos pelo INSS recebem benefícios no valor de um salário mínimo. Este ano o salário mínimo está fixado em R$ 788,00.
Injeção de R$ 173 bilhões
Os R$ 32 bilhões em décimo-terceiro que estão sendo pagos pelo INSS se somam ao décimo-terceiro dos aposentados dos governos dos Estados e municípios e aos trabalhadores da iniciativa privada.
No total desses pagamentos, o abono natalino de 2015 atinge o recorde de R$ 173 bilhões, conforme estudo feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Desse montante, R$ 122 bilhões estão sendo pagos a 49 milhões de empregados registrados por empresas e a 1,9 milhão de empregados domésticos.
Os aposentados e pensionistas já receberam a primeira parcela do abono natalino em setembro e outubro. E, com os valores que serão transferidos nos próximos dias, o décimo-terceiro total pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atingirá este ano o recorde de 32 bilhões de reais.
O assessor especial do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Marcelo de Siqueira, afirma que esse valor vai aquecer o comércio de milhares de localidades em todos os Estados brasileiros.
“Mais da metade dos municípios (do País) tem na folha do INSS o maior ativo que ingressa nos cofres das cidades todos os meses. Para se ter uma ideia, os valores pagos pelo INSS superam o que muitas prefeituras recebem do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”, diz. O FPM é uma transferência constitucional feita pelo governo federal aos municípios.
“Quando há pagamento dos benefícios, especialmente nos meses em que é pago o abono anual, há grande movimentação no comércio desses municípios que tem uma ligação muito forte economicamente com essa grande massa de aposentados, pensionistas e demais segurados que recebem dos cofres da Previdência.”
Segundo Siqueira, dois terços dos 28 milhões de pessoas que recebem pagamento feitos pelo INSS recebem benefícios no valor de um salário mínimo. Este ano o salário mínimo está fixado em R$ 788,00.
Injeção de R$ 173 bilhões
Os R$ 32 bilhões em décimo-terceiro que estão sendo pagos pelo INSS se somam ao décimo-terceiro dos aposentados dos governos dos Estados e municípios e aos trabalhadores da iniciativa privada.
No total desses pagamentos, o abono natalino de 2015 atinge o recorde de R$ 173 bilhões, conforme estudo feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Desse montante, R$ 122 bilhões estão sendo pagos a 49 milhões de empregados registrados por empresas e a 1,9 milhão de empregados domésticos.
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