Supostos policiais o obrigaram a entrar em seu carro e o levaram a caixas eletrônicos para pagar suborno.
A Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) informou hoje (25) que está investigando a extorsão denunciada pelo lutador de jiu-jitsu neozelandês Jason Lee. Segundo o atleta, que mora no Rio de Janeiro há dez meses e não vai competir nos Jogos Rio 2016, ele voltava de uma competição em Resende, no sul fluminense, no último sábado (23), quando foi abordado por homens usando roupas de policiais.
De acordo com Lee, os supostos policiais o obrigaram a entrar em seu carro e o levaram a caixas eletrônicos, para que retirasse dinheiro e pagasse um suborno a eles, sob a ameaça de ser levado à prisão.
Em depoimento à Deat, o neozelandês informou que foi parado em uma blitz supostamente da Polícia Militar, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo a Polícia Civil, o procedimento policial foi instaurado e diligências estão sendo realizadas para apurar o crime. A Polícia Militar não quis se pronunciar sobre o assunto.
Agência Brasil
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