quarta-feira, 1 de julho de 2015

Ministro do Turismo recebe deputados Rafael e Ricardo Motta para tratar sobre projetos do RN

Os deputados Federal, Rafael Motta e estadual, Ricardo Motta, ambos do PROS-RN, estiveram reunidos nesta quarta-feira (1), com o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Eles discutiram projetos de infraestrutura para vários municípios de interesse turístico do Rio Grande do Norte. Os projetos foram cadastrados no Sistema de Convênios do ministério (Siconv) e aguardam análise da equipe técnica do ministério.
Rafael Motta pediu prioridade para os municípios que, naturalmente, são vocacionados para o turismo, mesmo que ainda não estejam entre os destinos mais procurados pelos turistas que visitam o estado. “São cidades que precisam de infraestrutura básica para fortalecer a interiorização do turismo e contam com o nosso apoio”, afirmou.
Ricardo Motta ressaltou que, urbanizar uma via, construir uma praça de eventos, ou até mesmo melhorar um atrativo já existente para receber mais visitantes, melhora a qualidade de vida da população local e do entorno. Ele citou o exemplo dos festejos juninos que movimentam o turismo regional, onde os eventos são mais organizados, e dinamizam a economia local.
O ministro Henrique Eduardo Alves reforçou que as melhorias em infraestrutura, segurança, iluminação e limpeza urbana são fundamentais para consolidar uma cidade como um destino turístico. “Sem esses atributos, perde o morador e perde o turista”, afirmou Alves.
HUB – O vereador Alexandre Cavalcanti, de São Gonçalo do Amarante, também participou do encontro. Na reunião foram discutidos aspectos positivos e negativos que pesam na decisão sobre o centro de conexões internacionais que a TAM vai instalar no Nordeste.
Natal, Recife e Fortaleza disputam a localização do hub. A escolha da sede do empreendimento, segundo o ministro, será com base em critérios técnicos. Ele adiantou que o Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, está bem posicionado na disputa mas, entre os aspectos negativos que precisam ser revistos estão: a falta de acessos e de meios de hospedagem no entorno.
Foto: Paulino Menêzes
Fonte:Blog do Heitor Gregório

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